segunda-feira, 28 de abril de 2008


" The medicalization of hyperactivity:
(...) In the United States, nearly 3 per cent of children between the ages of five and eighteen are on Ritalin. [...] Throuh the use of Ritalin, it is claimed, the medical profession has succeded in "medicalizing" child hyperactivity and innttentiveness, rather than drawing attention to the social causes of the observed symptoms."

(Alguns psicanalistas referem que a hiperactividade é a tristeza agida, ou ainda, as dificuldades relacionais agidas... De certa forma remetendo a culpa para a mãe que neste caso não é contentora nem sabe lidar com as dificuldades do filho. Os médicos usam como solução a medicação...)

Como um dia dizia Madalena Alarcão durante uma sessão de supervisão familiar, é mais difícil tratar uma hipeactividade do que um miudo que é muito mexido e se porta mal. Ou seja, o fenómeno de "rotulo", de nomear "doença", dificulta a mudança pois remete-a para o foro da medicina. Quanto a mim, penso que é o resultado da medicalização da vida e, consequentemente a patologização dos comportamentos.

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